Na semana passada, correu o mundo a foto de um cachorro que se juntou ao grupo de homens que estava tomando geral em uma ação policial no Norte da Ilha, em Florianópolis.
Para entender o impacto das redes sociais no jornalismo
https://www.youtube.com/watch?v=YuuQJZSQgu4&feature=youtu.be
Olhe, veja, imagine, mostre…
Quem é você?
É cada vez mais difícil saber o que pensa, o que quer e como age o internauta. Todo mundo tem resposta e opinião para tudo, mas ao mesmo tempo parece que ninguém lê o que é publicado – nem chamada nas redes sociais nem o texto completo no site. Ainda assim, a razão, a verdade e a indignação estão sempre lá.
A felicidade não está online
Sou feliz no que faço. Não tenho dúvida quanto a isso. Sigo com determinação o que defini para a minha carreira há uns dez anos: trabalhar com internet, de preferência como editor de conteúdo. Avancei até em relação a isso desde que cheguei no Grupo RIC para ocupar uma função nova na empresa, a de gerente de produtos de internet. O cargo mais voltado para a área de gestão não me afastou do dia a dia. Estou literalmente ao lado da minha equipe de editores e redatores, além de escrever, editar, cortar e publicar textos e vídeos sempre que necessário. Não sei trabalhar sem colocar a mão na massa. E como disse, sou feliz trabalhando assim.
Mas tem um porém.
Novas mídias: todo mundo é jornalista?
São duas respostas possíveis para a pergunta do título.
A vida tem dessas coisas
Duas semanas atrás, vibramos na redação do RIC Mais. Entre tantas notícias tristes, como a morte da jovem Jéssica, alcançamos grande audiência e repercussão coma história do cachorro que não quis abandonar seu dono e foi junto no camburão da PM para a cadeia.
Depois, entre a cobertura de mortes estúpidas e a infinidade de denúncias de corrupção na Câmara de Vereadores de Florianópolis, nossos colegas do Notícias do Dia nos brindaram com a história do jacaré que apareceu em um açude no distrito de Pirabeiraba, em Joinville.
Curioso.