Depois da conversa sobre SEO com os colegas da ACI, nesta terça-feira (20) participei como mediador de uma conversa sobre marketing de conteúdo. Promovido pela Vocali, agência aqui de Florianópolis da qual sou colaborador, o webinar Marketing de Conteúdo: Boas práticas e Tendências contou com a participação da jornalista Rachel Sardinha, diretora da Vocali, e do jornalista Bruno Volpato, editor do portal Resultados Digitais da RD Station.
Marketing de Conteúdo
SEO para entrar nas conversas mais relevantes
PadrãoA revista Exame, em sua edição de dezembro, publicou uma reportagem a respeito da nova rotina de trabalho que muitas empresas adotaram por causa da pandemia do coronavírus. “Trabalhar em todo lugar” é o título da reportagem e faz menção à expressão inglesa “anywhere office”, conceito que defende a ideia do escritório em qualquer lugar (casa, coworking…) e não só na empresa.
Muito antes da Exame, em junho de 2020, li a respeito do conceito e produzi um texto para o blog da HZ Coworking Space, aqui de Florianópolis, cliente da agência Infomídia. Já estava monitorando as tendências sobre trabalho remoto diante da Covid-19 e, por isso, o post teve uma edição SEO para ganhar posições na buscas do Google.
E funcionou.
Posição Zero no Google: o desafio de chegar, o desafio de permanecer
PadrãoJá escrevi aqui no Primeiro Digital sobre a satisfação de colocar um conteúdo na primeira posição nas buscas do Google. Tem sido um dos meus objetivos no meu trabalho com fornecedor de conteúdo para agências digitais, atendendo clientes dos mais variados segmentos, o que torna o desafio da redação e edição SEO ainda maior.
agente POD | Ep. 003 – Soltando a voz sobre o RD Summit 2019
PadrãoFlorianópolis sediou entre 6 e 8 de novembro mais uma edição do RD Summit, o maior evento de marketing digital da América Latina. Neste episódio, ouça o que se falou sobre conteúdo e busca por voz destaque na edição deste ano do evento. Confira também tendências sobre redes sociais e novos caminhos para o conteúdo de inbound marketing. Com as participações de Fabrício Rodrigues (SC Inova), Rachel Sardinha (Vocali) e Rogério Mosimann (Infomídia).
Disponível nos tocadores Anchor.fm, Spotify, Google Podcasts, Breaker e Radio Public.
Mapa Mental 🤔 #34 | Segue reto toda vida: Mídia tradicional ruma para o digital
PadrãoNesta edição do Mapa Mental:
– Segue reto toda vida: Mídia tradicional ruma para o digital
– Jornais perto do fim?
– A imagem que precisa de mais palavras
– Uns toques sobre marketing de conteúdo
– Hoje sim, sim!
Mapa Mental 🤔 #32 | Checagem para ir além do desmentido
PadrãoNesta edição do Mapa Mental:
– Checagem para ir além do desmentido
– Como a não-exibição de likes influencia no fact-checking
– Quase um novo passarinho na Disney
– Insights para marketing de conteúdo e produtos digitais
– Blog (novo) na área
Lições de Paul McCartney sobre gestão de conteúdo
PadrãoEm 2012, após assistir ao show de Sir Paul McCartney no estádio da Ressacada, em Florianópolis, escrevi no meu blog da época, o Coluna Extra, um post com o título “Um mestre na arte de respeitar e encantar o público”. Em 30 de março de 2019, em Curitiba, depois de assistir ao Beatle mais uma vez, além de confirmar que ele continua o mesmo aos 76 anos, no respeito e no encantamento, comprovei também que Paul dá aula sobre gestão de conteúdo na hora de escolher e ordenar as músicas do repertório para três horas de show. E faz disso o segredo para estabelecer a forma como interage com a plateia, ora com conteúdos campeões, ora com novos conteúdos.
10 assuntos sobre jornalismo, jornalistas e marketing digital para falar em 2019
PadrãoVamos ficar falando de fake news ou vamos trocar o disco em 2019 e dedicar um bom tempo para tratar de outros temas tão relevantes quanto para o jornalismo, os jornalistas e o marketing digital? Em resposta para a provocação que fiz no post anterior aqui no Primeiro Digital, fiz uma lista de 10 assuntos que eu particularmente gostaria de ver mais discussões e mais gente interessada em trocar de ideias a respeito.
#Migrei: “Me preparei ao buscar formação e ao acompanhar a migração de colegas para o digital”
PadrãoCom passagens pelos principais jornais de Santa Catarina, a jornalista Alessandra Ogeda migrou para o marketing de conteúdo/digital em junho de 2017, logo após deixar a função de comentarista de economia do Grupo RIC (jornal e TV). “A mudança de carreira foi um pouco planejada e um pouco por causa das circunstâncias que se apresentaram”, conta a jornalista, blogueira desde 2007.
Atuando na agência Tekoa, de Florianópolis, Ogeda diz que há vários anos já enxergava outro tipo de comunicação como sendo mais interessante do que o jornalismo tradicional. “A minha visão sobre a comunicação e o papel do comunicador – mais do que do jornalista – começou a mudar quando eu fiz um doutorado na Espanha entre 2006 e 2008”, lembra. Já de volta ao Brasil, em 2010 ela também retornou para as redações. “Naquela época, eu já achava que o digital era um caminho inevitável, mas eu ainda não tinha enxergado a grave crise do jornalismo que se manifestaria pouco a pouco”, analisa.
Na entrevista a seguir, a terceira da série #Migrei, Alessandra Ogeda destaca pontos importantes de sua migração do jornalismo para o marketing de conteúdo/digital.
Leia a entrevista.
VÍDEO: Uma reflexão sobre o que é ser jornalista nos dias de hoje
PadrãoEm 2017, a pedido do professor Cláudio Toldo, do curso de jornalismo da SATC, de Criciúma (SC), gravei um vídeo com algumas reflexões sobre o que é ser jornalista nos dias de hoje e quais as diferenças o cenário atual e o da minha época de estudante (jornalismo da UFSC, de 1991 a 1994).
Trechos do vídeo foram usados numa material especial produzido pela turma do Toldo, mas revi a íntegra do vídeo que gravei e considero que o que disse ainda faz muito sentido – para mim e espero que faça para outros colegas também. Ficarei imensamente feliz se mais gente colaborar com seus reflexões a respeito do tema.
Aceita?
Assista ao vídeo.
Insights para a produção de conteúdo no marketing digital
PadrãoPubliquei nesta segunda-feira no Portal Making Of o artigo Como deve ser o conteúdo da sua empresa em 2018, em que reúne alguns insights a respeito das características do conteúdo eficiente para as estratégias digitais das empresas. Este é um segmento no qual tenho atuado (veja meu portfolio) e que tem atraído cada vez mais colegas jornalistas.
Veja alguns trechos do artigo.
Um mercado para jornalistas, mas vamos com calma
PadrãoNos últimos dias, conversando com três colegas, em diferentes ocasiões, ouvi a mesma coisa deles, que trabalham com assessoria de imprensa e marketing digital: o mercado de Inbound Marketing está em busca de jornalistas para a produção de conteúdo e agora o perfil não é mais o recém-formado. A ideia é atrair profissionais mais “cascudos” (expressão usada por um dos meus colegas), certamente com mais vivência e background para produzir conteúdos em série para um mesmo cliente.
Do “Alex Informa” ao RD Summit 2016: o jornalista como profissional da informação
PadrãoLá pelos anos 1999, 2000, eu já estava no mercado de trabalho, com dois empregos – revista de economia e negócios e assessoria de imprensa na área de educação – e isso estava me cansando não só pela dupla jornada, mas pela falta de perspectiva profissional. Resolvi ir estudar marketing, pensando em ampliar o horizonte fora do jornalismo. Encontrei um curso numa faculdade aqui da região e me inscrevi. Aulas aos sábados durante quase 2 anos. Marketing digital? Não, “marketing de raiz”, Kotler na veia.
O jornalista fora da redação
Padrão
Mexendo aqui na estante de casa abri o livro do meu amigo Maurício Oliveira, o Manual do Frila, de 2010, que tem essa minha frase que está destacada na imagem acima. E curioso que hoje tem esse mercado de produção de conteúdo (no marketing digital, por exemplo) meio que confirmando o que disse para o Maurício, essa “pivotada” do trabalho fora das redações/veículos e não tendo a assessoria de imprensa como única opção.
Do @BlueBus: A economia dos ad blockers
LinkDe Marcelo Coutinho, no BlueBus:
O modelo tradicional de produçãao de conteúdo (jornalístico e publicitário) será muito mais centralizado na profundidade do relacionamento do que na sua amplitude. Frequência, e não alcance, passa a ser a “mãe de todas as medidas” do ponto de vista do retorno do investimento.
Onde está o furo?
PadrãoNum dia você lê notícias sobre demissões e projetos encerrados no segmento de jornalismo digital. No outro, índices mostrando crescimento na circulação dos jornais com forte participação do digital.
Dá um nó na cabeça, não? É certo que viveremos eternamente nesta montanha-russa, mas dá para equilibrar as coisas desde que se estabeleça um modelo de negócio sob medida para o produto digital e que se tenha uma metodologia de trabalho clara e bem definida para ser abraçada por todos os setores da empresa.