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Opinião
Entre boatos e robôs, um jornalismo necessário
LinkParalelamente ao mar de desinformações que povoa a internet, surgem também iniciativas que monitoram boatos e desmentem os hoax. Sites como E-farsas e Boatos.org compilam teorias conspiratórias e apontam para notícias antigas que voltam a circular como se fossem atuais. Até mesmo o Senado Federal – também um alvo de rumores, como a suposta aprovação da “bolsa prostituição” – alertou para o risco e preparou um guia para identificar mentiras.
Leia o artigo completo de Dairan Paul
Mestrando no POSJOR/UFSC e pesquisador do objETHOS.
“O Facebook acabou como ferramenta para jornalismo sério” (@volpatobruno)
PadrãoDo Twitter do Bruno Volpato (@volpatobruno), jornalista, editor digital:
“Sem sacanagem: o Facebook acabou como ferramenta para jornalismo sério. Estamos perdendo um tempo precioso com postagens por lá. Informei. Só entretenimento (nada contra) e bobagem se cria por lá. Talvez hiperlocal ainda renda. Se a escolha é não aderir, é melhor até pular fora.”
(Além de ótimo editor – levei ele para trabalhar comigo no Grupo RIC, onde ainda está -, o Bruno é um dos criadores do Laranjas, um case do bom humor e traquinagem no segmento jornalismo “verdade”. Acesse: www.laranjasnews.com)
Ah, o jornalismo
LinkVÍDEO – Sobre a morte de Cristiano Araújo: O exagero do AutoEsporte e A gafe do Portal da Imprensa
VídeoNeste primeiro vídeo do Primeiro Digital, comento dois fatos relacionados à cobertura da morte do cantor Cristiano Araújo:
– O material produzido pelo site AutoEsporte, que montou um “dossiê” sobre o modelo do carro usado pelo cantor.
– E a gafe do portal da revista Imprensa que fez nota em cima de uma manchete fake do g1 que espalharam pelas redes sociais.
Confira os links relacionados:
Internet: fazer a diferença não sai de graça
Padrãopor Anderson Gomes
Sendo empreendedor da área digital há mais de sete anos, já atuei em mais de 600 projetos digitais. E um problema que sempre procurei combater é a ideia criada de que “tudo que está a internet tem que ser de graça ou por um valor irrisório”. Sim os produtos e serviços comercializados pela web tem uma tendência de ser mais barato, mas não (quase de graça ou) de graça. Este tipo de equívoco mental só faz com que os envolvidos percam muito dinheiro. Exemplos não faltam: