As capas que “falam”

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Manchetes de sites e portais de notícias correm pelas redes sociais via links compartilhados, mas também em forma de prints (.jpg) acompanhados de elogios e críticas. Mas não há como negar o impacto causado pelas capas das edições impressas dos jornais no Twitter, Facebook e afins nestes tempos de pandemia na saúde e pandemônio na política.

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Jornal ou poste?

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FALTA O BOTÃO FECHAR – O anúncio de varejo explode na mídia impressa em época de eleição. E o site Mídia Mundo, do consultor Eduardo Tessler, fez um compilado de jornalistas que estão loteando suas capas, trocando manchetes por santinhos de candidatos. No post “Quem nasce jornalinho não chega a jornalão”, Tessler mostra veículos que praticamente jogaram a toalha. Se tem manchete, está praticamente invisível diante de tantos santinhos publicados. Pra isso jornal ainda serve?

Veja a compilação no Mídia Mundo.

Manchete “tipo Google”

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Não deve ser uma ideia nova, mas vale a tentativa de oferecer uma capa diferente para o leitor. O Metro de São Paulo fez isso hoje e saiu com uma manchete “tipo Google”. Ou seja, colocou a manchete principal como se fosse a página do buscador para apresentar algumas das opções do cardápio cultural de São Paulo no fim de semana. Ficou simpática e adequada para a linha editorial do Metro.

Veja no site do jornal.

 

“Nova métrica” da ANJ aponta Folha como o jornal de maior alcance em todas as plataformas

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A Folha de S.Paulo ocupa o primeiro lugar no ranking gerado a partir de dados coletados pela ferramenta Métrica Única de Audiência, iniciativa da Associação Nacional dos Jornais (ANJ), que reúne dados mesclados do impresso e do digital (dados do IVC, do comScore…). Pelo levantamento, a Folha tem média mensal de 20,19 milhões de leitores que consomem o conteúdo do jornal via mobile, internet e versão impressa. Atrás do jornal da família Frias estão O Globo, com 14,33 milhões, O Estado de S. Paulo, com 10,57 milhões, e o gaúcho Zero Hora, com 5,74 milhões.

Leia o conteúdo completo no site da Folha.

No topo da cauda longa, por @ludtke

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Texto certeiro de Sérgio Lüdtke:

Os primeiros sites de jornais brasileiros surgiram há 20 anos, mas é difícil prever quem ainda estará operando no final desta década. Para uma indústria moribunda, um horizonte de quatro anos é uma eternidade. Fato é que, a persistirem as tendências de aumento de audiência sem contrapartida na publicidade, uma decisão se impõem: ou jornais e revistas têm a coragem de desistir das suas operações digitais e prolongam a sua expectativa de vida no impresso ou mudam drasticamente o modelo de negócios digital. 

Leia o conteúdo completo.

 

 

A culpa dos passaralhos é da crise. Mas qual delas?

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“Nunca se leu tanto jornal”, diz a Associação Nacional de Jornais em sua nova campanha institucional.

“Você está demitido”, responde O Globo, em mais um passaralho que deixou cerca de 40 jornalistas sem emprego.

A culpa é da crise, dizem. Mas qual delas?

Econômica? Mas se temos tanta notícia “apesar da crise”, como pode ser só por causa dessa?

Do mercado? Só no mercado de mídia não tem “apesar da crise”…Ops.

Vai ver a crise está dentro de casa.

dog chasing tail

Crise de gestão?

Ou crise por falta de imaginação, de criatividade, de senso de oportunidade? Crise de identidade?

Quem pensa e faz diferente?

E o pessoal do comercial, cadê?

Pensa em abrir novos mercados? Ou está no “volume morto”, sem entender direito o que está vendendo (conteúdo e não plataforma) nem para quem está vendendo? Sabe com quem está falando? Vai em clientes diferentes ou sempre nos mesmos, todo dia, todo mês?

Um dia o queijo sai do lugar…

Sem jornalista, o slogan da ANJ já pode ser repensado: “Quem ainda vai ler jornal?”.

P.S.: A culpa é da internet…‪#‎sqn‬ (#sqn mesmo porque a campanha da ANJ do “Nunca se leu tanto jornal” vende o peixe de jornais multiplaformas, papel e digital).

Sobre as demissões em O Globo:

De Fernando Molica no Facebook

De Mário Morona no Facebook

 

ANJ lança campanha “Nunca se leu tanto jornal” com foco em credibilidade e leitura multiplataforma

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A Associação Nacional de Jornais (ANJ) e seus 125 jornais associados lançam nesta quinta-feira (20) a campanha “Nunca se leu tanto jornal”. Produzidas pela agência Africa, as peças publicitárias mostrarão como a credibilidade dos jornais e a leitura cada vez mais diversificada (por meio do papel, mobile, tablet, desktop etc) vêm atraindo um número maior de leitores. A publicidade integra um conjunto de iniciativas cujo objetivo é posicionar melhor os jornais diante do mercado anunciante.

Idealizada pelo publicitário Nizan Guanaes, a campanha mostra que as relações dos leitores com seus veículos têm características únicas. “O jornal é como time de futebol, algo com o qual você se identifica”, compara.  Segundo Guanaes, a tecnologia veio para intensificar essa relação. “Antes as pessoas liam jornal todo dia, agora elas leem jornal o dia todo”, frisa.

Leia o conteúdo completo no site da ANJ.

Foto: Free Image

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Brasil perdeu oito jornais em seis anos

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Com o fim do Brasil Econômico, anunciado nesta semana (última edição circula sexta-feira), são oito jornais fechados em seis anos, de acordo com levantamento do Meio & Mensagem.

Leia a reportagem completa no site do Meio & Mensagem.

Opine: O que está por trás do fechamento de jornais impressos?

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Há luz no fim do túnel dos jornais impressos?

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“A distribuição de notícias por redes sociais, como o Facebook, é um desafio de longo alcance para o qual os jornais ainda não têm resposta.”

Leia o conteúdo completo no Observatório da Imprensa.

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Funcionários do New York Times só poderão acessar versão mobile do site do jornal

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Durante uma semana, de 15 a 19 de junho, o acesso ao site do New York Times em sua versão desktop estará bloqueado na sede do jornal. Só será permitido o acesso da versão mobile. A medida é parte de uma experiência do veículo, que já tem mais da metade dos acessos via smartphones e tablets, para que os próprios jornalistas e demais funcionários da empresa adotem o mesmo hábito.

No comunicado divulgado pela direção do jornal, os gestores afirmam que o New York Times fez progressos significativos no ambiente mobile em 2014 e que acreditam que ainda podem avançar muito. Por isso, para valorizar o formato, quem estiver na sede do jornal na próxima segunda-feira (15) e tentar acessar o www.nytimes.com em seu computador de mesa, vai receber uma mensagem dizendo para acessar o site em seu smartphone ou tablet. “Estamos esperançosos de que essa mudança temporária vai dar um impulso para tornar o mobile uma parte ainda mais central de tudo o que fazemos”, diz o comunicado.

Leia mais no Pointer.org.

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