Um post isento de verdade até as primeiras consequências (ou não)

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Adiantei a celebração do primeiro de abril durante a semana com dois posts no Facebook:

Por uma imprensa mais Sensacionalista.

sensacionalistahome

Por reportagens mais Laranjas.

laranjas

Os dois sites de notícias falsas seguem a tradição do Cocadaboa que lá atrás, quando a internet ainda não era essa gritaria toda, já pregava boas peças inclusive em veículos de comunicação. O que Sensacionalista e Laranjas fazem hoje não é só pegadinha pela pegadinha. É crítica bem humorada sobre fatos e costumes e de quebra ainda prestam um outro serviço além de arrancar risos e até gargalhadas: nos ajudam a lembrar que não dá para confiar em tudo o que é publicado na internet. E isso vale para o público em geral e muito para nós, jornalistas, “vítimas” da pressa, da ansiedade e da falta de checagem. Ainda mais que nesse clima de histeria, Sensacionalista e Laranjas acabam dizendo algumas “verdades” sobre o momento político que vivemos.

“Informe-se”: acompanhe Sensacionalista e Laranjas no Facebook e no Twitter para não perder nada.



E por falar nisso, já baixou o Manual de Verificação?

Livros apresentam duas faces do jornalismo que prospera na internet, por @mauriciostycer

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O jornalista Maurício Stycer publicou em seu blog no UOL post destacando o lançamento dos livros “58 Listas – 33 úteis & 25 nem tão úteis assim” (Paralela, 192 págs., R$ 29,90) e  “Sensacionalista – isento de verdade” (Belas Letras, 192 págs., R$ 29,90), que tem em comum o fato de terem como origem dois sites de sucesso: o BuzzFeed e o Sensacionalista, respectivamente.

Escreve Stycer:

O jornalismo, nas últimas duas décadas, está vivendo a transição (dolorosa, diga-se) do impresso para a internet. Dois livros recém-lançados buscam mostrar, para quem ainda não conhece, duas experiências que encontraram na rede digital o espaço perfeito para florescer.

(…)

Os livros do BuzzFeed e do Sensacionalista funcionam como uma espécie de convite a leitores que ainda não os conhecem ou não abraçaram a internet. Será que existem? O site de humor não deixa de fazer piada na própria capa com este aparente paradoxo: “Pagar por livro que está na internet é sinal de genialidade, dizem especialistas”.

Leia o post completo no blog do Maurício Stycer.