Lá nos idos dos anos 90, eu e outros colegas do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina se reuniram numa sala para ouvir o que o então ombudsman da Folha de S.Paulo, Mário Vitor Santos, tinha a dizer sobre o Zero, o jornal-laboratório produzido pelos alunos. Lá pelas tantas, Santos abriu uma das páginas da edição mais recente e questionou a turma:
– A quem interessa saber quem é o Miguel Livramento?