“Desde sempre bato na mesma tecla: conteúdo digital não se grampeia. Ele é produzido a granel. Cada grão é único, tem tamanho, sabor e textura diferentes, mas no mercado de notícias você só consegue comprá-lo por quilo, em pacotes embalados a vácuo pelo produtor. Esse é um mercado centrado em produto, quando deveria ter no centro quem consome: o leitor. E quando falamos na necessidade de mudança do eixo de financiamento do Jornalismo para a remuneração pelo conteúdo, isso fica ainda mais evidente.”
Este é o trecho de abertura do artigo Queremos um “Netflix” de notícias, mas necessitamos de um 1,99, do jornalista, professor e pesquisador Sérgio Lüdtke.
Ele analisa o modelo de cobrança de assinatura para acesso a conteúdo de sites de notícias e usa bons argumentos para defender, como citado acima, a mudança de eixo no financiamento do Jornalismo. “Para ler o que nos interessa, estamos obrigados a fazer uma cesta de assinaturas que limita a nossa liberdade de escolha pelo orçamento”, escreve Lüdtke. “O que faria sentido não fosse a obrigatoriedade de pagar por informação independente dela ser consumida”.
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