É a ideia de incorporar o público a um jornalismo cidadão, baseado num conteúdo compartilhado. O público deixa de ser apenas consumidor para ser coprodutor da notícia, chamando a atenção para algo que está acontecendo. Assim, ele está ampliando, de alguma maneira, a sua voz. O WhatsApp se tornou mais um canal para o público fazer valer sua questão, repercuti-la e, muitas vezes, ver um problema resolvido. Esse é o maior motivador da participação.
(Vinícius Andrade Pereira, professor da Faculdade de Comunicação Social da Uerj e diretor do ESPM Media Lab, em reportagem em O Globo sobre o uso do WhatsApp pela editoria Rio do jornal. Pereira diz que o leitor tem cada vez mais a possibilidade de fazer sua voz ser ouvida e divulgada. A reportagem está no site de O Globo, mas o acesso pode bater na trave por causa do paywall).
Contrata-se profissional com experiência e domínio no uso do ChatGPT. Ainda não vi, mas acredito…
O guia Coworking.Floripa é meu mais novo projeto e é uma iniciativa independente que visa…
Não é de hoje que acredito na curadoria de conteúdo como uma uma iniciativa relevante…
Alguns amigos no Twitter e no Instagram provavelmente não irão ler esse texto porque silenciaram…
Ao lado do meu amigo Rogério Mosimann, da agência Infomídia, participei do segundo episódio do…
O Domo divulgou a edição 2021 do infográfico Data Never Sleeps que mostra o que…