No final do ano passado, numa reunião gestores e editores de um jornal aqui de Santa Catarina sobre rotina e dinâmica de atualização de sites de notícias, comentei que bastidores e polêmicas do futebol é que rendem audiência. Crônica dos jogos e até tempo real já não geram tanta atenção. É “commodity” ou só cumprimento de tabela. Hoje, o sumiço do técnico Marcelo Cabo, do Atlético-GO, mostrou mais uma vez a força do extracampo na editoria de esporte.
O que fez a equipe do GloboEsporte.com de Goiás?
Usou a ferramenta de cobertura interativa e acompanhou o caso em tempo real desde o início da tarde, quando a notícia sobre o desaparecimento tomou conta das redes sociais.
“Boa tarde, internauta. Começamos agora a cobertura do desaparecimento do técnico Marcelo Cabo, do Atlético-GO. Todas a informações a respeito do treinador serão postadas em tempo real”.
Foram mais de 7h de cobertura, encerrada por volta das 22h, com informações da redação e também dos repórteres que estavam na sede do Atlético-GO e na delegacia que investiga o caso. Pela situação inusitada, a iniciativa do GE Goiás foi acertada. O assunto merecia realmente uma cobertura diferenciada. Afinal, nunca é só futebol, como aprendemos (mais uma vez) com a tragédia da Chapecoense. É sobre gente, sobre vida. E felizmente o técnico Marcelo Cabo reapareceu, são e salvo, após sumir por 40h.
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