Vamos reduzir a presença digital ao que é essencial, ao que realmente funciona? Focar na qualidade e na utilidade e não na quantidade? Vale a pena estar num mesmo ambiente onde o que é postado pouco agrega por conta do comportamento dos usuários de Facebook, Instagram e Twitter, além do que é compartilhado no WhatsApp?
Ser onipresente nas redes sociais traz qual retorno se quase nunca os conteúdos são produzidos especificamente para cada canal? Dispersar em vez de segmentar e concentrar não tem como dar certo 100%.
Tenha canais próprios (sites e blogs) e usar as redes que de fato interessam. Invista em conteúdo de qualidade e relevância (seja profissional pra valer neste caso) e não em mídia sem critério, a não ser a desculpa do “todo mundo está fazendo” (o Facebook agradece cada centavo jogado pela janela…).
Uma aposta mais orgânica e saudável na relação com seguidores, curtidores, fãs e visitantes é bem-vinda. E vale para veículos em busca do modelo de negócio ideal (leia-se: rentável) e para empresas que desejam ser autoridades em seus mercados e aumentar suas vendas.
Queremos leitores? Sim.
Queremos leads? Sim.
Queremos assinantes? Sim.
Queremos vendas? Sim.
Mas não precisamos ser “over”. Podemos seguir um caminho menos “embaçado” e poluído, dobrando a esquina e adotando uma nova rotina, com uma nova perspectiva sobre o que é estar e atuar no ambiente digital em que menos é mais.
Quem topa?
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