Como estão vocês? Esperam que estejam todos bem e em casa, respeitando o pedido (ORDEM) da OMS como forma de conter o avanço do coronavírus. Aproveitando o tempo em casa, mantendo a rotina que já é habitual do home office, resolvi testar algumas ideias sobre podcast. O resultado está no episódio 007 do agente POD, o podcast do Primeiro Digital.
Depois de gravar usando a caixa acústica que fiz, comprei um suporte para o microfone para ter maior mobilidade. Isso me permite, por exemplo, gravar em pé, o que acredito ser importante para uma postura mais correta para “soltar a voz”. Essa foi a primeira medida para o episódio que gravei nesta terça-feira.
A outra foi definir o tema e o formato.
No tema, botei em prática uma ideia que vinha estudando: uma versão em podcast do #MapaMental, a coluna de notas e insights que publiquei no Primeiro Digital até o final de dezembro. Como na versão em texto, defino alguns temas e falo a respeito de cada um, informando e opinando a respeito.
Neste episódio, usei a quarentena como central central para falar sobre o trabalho em casa e sobre o Twitter como canal para engajamento a favor da ciência e contra a propagação de notícias falsas, mas também para nosso entretenimento em tempos de confinamento.
Por fim, o formato foi diferente dos outros episódios. Optei por usar outro padrão e uma trilha diferente que usei durante todo o episódio como BG, algo que não tinha feito até então.
Como curiosidade, em um trecho da gravação é possível ouvir lá no fundo um barulho do pessoal que mesmo em quarentena estava cortando a grana no condomínio vizinho. Não percebi na hora, mas da próxima vez que não usar a caixa acústica vou ter que voltar ao padrão dos outros episódios: sempre à noite.
Da experiência, gostei de gravar em pé e vou repetir isso nos próximos episódios. E sobre o formato “faz o mapa mental e fala” vejo futuro para desenvolver a improvisação.
O resultado está no player abaixo e no Spotify.
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