Desconheço a origem, mas a corrente que desafiou amigos no Facebook a compartilharem capas de discos que considerem relevantes animou a turma. Brincadeira simples. Não é preciso escrever qualquer coisa sobre o disco escolhido. Basta seguir as regras:
1. Poste a capa de um grande álbum.
2. Não é necessário explicar porque é um grande álbum. Apenas aceite que seja grande.
3. Indique 6 amigos.
Esse é o tipo de conteúdo de rede social que merece um tratamento de curadoria para enriquecê-lo. A editoria de cultura pode explorar o tema fazendo uma pauta com artistas ou críticos, por exemplo, para que eles se marquem e indiquem seus discos. Ou pode fazer um programa especial em formato de podcast para falar ou tocar faixas dos discos. Ou ainda, criar uma playlist no Spotify ou algo mais simples como uma playlist no YouTube com os arquivos dos álbuns completos. Foi isso o que fiz abaixo: juntei alguns dos álbuns que passaram pela minha timeline no Facebook. É só dar play.
A corrente das capas de discos é um bom exemplo do tipo de conteúdo que pode surgir nas redes sociais e ir além. Ou seja, não só dizer que as pessoas estão compartilhando capas de discos, mas dar algo mais para o público. E nesse caso, o óbvio, informações e as músicas dos discos indicados. Para quem gosta de música, uma ótima oportunidade de ouvir novamente ou até pela primeira vez discos importantes da história da música.
Participou da corrente? Coloque o disco indicado nos comentários para que eu possa inserir na playlist.