quarta-feira, abril 24, 2024
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SEO para entrar nas conversas mais relevantes

A revista Exame, em sua edição de dezembro, publicou uma reportagem a respeito da nova rotina de trabalho que muitas empresas adotaram por causa da pandemia do coronavírus. “Trabalhar em todo lugar” é o título da reportagem e faz menção à expressão inglesa “anywhere office”, conceito que defende a ideia do escritório em qualquer lugar (casa, coworking…) e não só na empresa.

Muito antes da Exame, em junho de 2020, li a respeito do conceito e produzi um texto para o blog da HZ Coworking Space, aqui de Florianópolis, cliente da agência Infomídia. Já estava monitorando as tendências sobre trabalho remoto diante da Covid-19 e, por isso, o post teve uma edição SEO para ganhar posições na buscas do Google.

E funcionou.

A crise da “falta de assunto”

Quem acompanha o Primeiro Digital pode perceber que a maioria dos posts nasce de “cliques” sobre algum tipo de conteúdo ou ação. Em paralelo, mantenho uma rotina de anotar ideias que podem virar assunto aqui no blog. Mas nos últimos dias, antes mesmo do último post publicado (em 28 de dezembro), a rotina de atualização tem esbarrado numa sensação de esgotamento.

Twitter não foi cancelado em 2020

Acredito que haja consenso sobre o que de pior se viu no meio digital em 2020: a criação e propagação sem freios de fake news sobre o coronavírus, associado ao papelão de “jornalistas” dando vazão a conteúdos mentirosos e nocivos que só fizeram a pandemia chegar aos números tráficos de casos e de mortes.

Mas há pontos positivos para se destacar em 2020 sobre conteúdo e plataformas digitais. Começo falando sobre o Twitter.

Não é momento para deboche

Quem acessa o Facebook do Beto Carrero World encontra basicamente banners promocionais e avisos de novas atrações. Mas no dia 17 de dezembro, a timeline do parque de diversões, localizado em Penha (SC), publicou uma imagem fora do seu padrão.

Capa da Time: Quem vai querer revisitar 2020?

Capas da revista Time sempre repercutem nas redes sociais pela escolha do tema e pela solução gráfica adotada. A desta semana, longe de surpreender pelo solução visual, está sendo compartilhada muito por dizer o óbvio sobre o que foi 2020 por causa da pandemia da Covid-19. Simples e direto.

Um desafio extra para a CBN-Diário na chegada ao FM

A rádio CBN-Diário AM 740, de Florianópolis, estreou no FM 91.3 no dia 27 de novembro de 2020 e passou a ser a primeira emissora em frequência modulada com programação 100% jornalismo na Capital catarinense.

A novidade chama a atenção por antecipar a ida para o FM da rádio do Grupo NSC Comunicação. Em tese, isso só ocorreria com o processo de migração do AM para o FM, que vem ocorrendo em Santa Catarina, mas que ainda está parado e sem perspectiva em Florianópolis – nenhuma emissora migrou até agora. A NSC arrendou a frequência que era, até então, da Nativa FM, de Tijucas.

O rabo longo das fake news e os “jornalistas de grife” que perderam a vergonha

O mau uso do WhatsApp tem sido a principal fonte de desinformação no Brasil. A propagação de fake news em grupos de amigos, da família, do trabalho, da academia, da raça do futebol, da turma da faculdade… já influenciou votos em eleições e contribui para a negação sobre praticamente tudo o que se refere à pandemia do coronavírus.

Desafio pós-apuração: o que fazer com a audiência das Eleições?

A demora na apuração dos votos nos Estados Unidos teve lado ruim – deu brecha para todo tipo de tentativa de desacreditar o processo – mas rendeu recordes de audiência para os principais sites de notícias, como destacou a CNN dias antes do anúncio da vitória de Joe Biden.

Aqui no Brasil, a apuração dos votos das eleições para prefeitos e vereadores, no dia 15 de novembro, demorou mais do que o esperado por conta de uma decisão estratégica do TSE que gerou uma fila de dados, prejudicando a divulgação dos resultados.

A melhor manchete sobre as eleições presidenciais dos Estados Unidos

Assim que as emissoras de TV, como a CNN (foto acima), confirmaram a vitória de Joe Biden sobre Donald Trump nas eleições dos Estados Unidos, a notícia tomou conta das redes sociais e os principais sites do mundo trataram de estampar a conquista democrata em suas capas.

E já não era sem tempo. O dedo nervoso dos editores já devia estar com câimbra tamanha a ansiedade pelo resultado final do arrastado processo de apuração dos votos.

Por isso, mesmo que a manchete “Biden eleito” tenha sido a mais importante e a mais esperada por muitos (lá e cá), a melhor home page dessas eleições não foi publicada sábado (7), mas sim na sexta-feira (6).

Os corvos na morte do Louro José

Sempre que uma pessoa famosa é encontrada morta em casa, as especulações tomam conta das redes sociais. Parece haver sempre um desejo mórbido de que tenha sido suicídio, que a pessoa estava mal, em depressão. Ou seja, mesmo sem qualquer informação concreta, a turma da internet expande sua área de atuação. Não é só técnico de futebol, juiz e especialista em jornalismo. É também legista…

Com a morte do apresentador Tom Veiga, o Louro José do programa da Ana Maria Braga, ocorrida no domingo (1), aconteceu justamente isso.

Onde está o Trump na capa da The Economist?

Mais uma vez uma capa de revista ganha enorme repercussão na internet por causa do tema e do posicionamento do veículo, mas também pela solução gráfica.

Acompanhe o Primeiro Digital no Google News

O Primeiro Digital está no Google News, a plataforma de busca de notícias do Google, disponível também no formato aplicativo.

Uma história, dois contadores

Na madrugada do último dia 24 de outubro, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina aprovou o afastamento do cargo por 180 dias do governador Carlos Moisés, decorrente de um dos dois pedidos de impeachment em trâmite contra ele.

Além de toda a discussão em torno da decisão, o fato também gerou uma tabelinha entre dois craques do jornalismo de Santa Catarina: Carlos Damião e Billy Culleton.

Tudo começou pelo Damião.

A primeira campanha eleitoral… há dez anos

Há exatos dez anos, trabalhei na minha primeira e única campanha eleitoral como responsável pelas redes sociais. Depois disso, estive do outro lado, na cobertura das eleições, como já comentei aqui no Primeiro Digital, e não tive nem convites nem interesse de voltar a trabalhar com candidatos. Nunca digo nunca, mas uma experiência foi o suficiente, mesmo que tenha ocorrido no distante mundo digital de 2010, quando o Twitter era a grande mídia social.

Sobre as redes sociais e as Eleições 2020

Qual o papel das redes sociais nas campanhas eleitorais? Este é ponto de partida do artigo assinado pelo jornalista Gastão Cassel, que publico a seguir. Com algumas campanhas no currículo, Gastão, meu amigo e parceiro nas aventuras e desventuras do universo podcaster, questiona a energia que muitos candidatos e seus assessorias colocam nas redes, sem se darem conta de precisam, na verdade, furar a bolha e não ficar falando para quem já é seu potencial eleitor.

Leia e comente.

Criando podcast: Dia Internacional do Podcast, números e reflexões

Hoje, 30 de setembro, é o Dia Internacional do Podcast, uma data criada nos Estados Unidos em 2013, inicialmente como Dia do Podcast. Se tornou “internacional” no ano seguinte e manteve o objetivo de ser uma data para celebração e divulgação de podcasts – mais ou menos com o Dia do Blog, comemorado em 31 de agosto.

Por aqui, o dia de hoje é de alegria e agradecimento.

Sobre pagar Netflix e não assinar sites de notícias

Cesar Valente, um dos grandes nomes do jornalismo de Santa Catarina, meu primeiro chefe, a propósito, contribui para a discussão sobre paywall com um comentário no post Por que você assina Netflix e outros serviços de streaming, mas não quer pagar para ler notícias?, que reproduzo a seguir.

Quando e como fazer concessões no jornalismo local

Sou defensor, entusiasta e “o chato” do jornalismo local e hiperlocal. É a escolha mais lógica para os veículos que querem se diferenciar, atrair público e anunciantes e gerar receita com um modelo sustentável, com tamanho e infraestrutura adequados ao tamanho do mercado e à perspectiva de faturamento.

Por que você assina Netflix e outros serviços de streaming, mas não quer pagar para ler notícias?

No dia 25 de abril de 2020, a jornalista Tatiana Vasconcellos, âncora do ótimo Estúdio CBN-SP, compartilhou o link de uma notícia do site da Folha de S.Paulo no Twitter. Uma seguidora, em tom indignado, respondeu o tweet dizendo “matéria fechada afee” e recebeu de Tatiana uma pergunta: “Você assina Netflix? :)”. A seguidora rebateu dizendo que assinava um jornal e não tinha como assinar todos. A âncora, por sua vez, respondeu: “O que quero dizer é que jornalismo bem feito custa”.

Onde trabalha o comentarista Miguel Livramento e o interesse pelo conteúdo local

Lá nos idos dos anos 90, eu e outros colegas do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina se reuniram numa sala para ouvir o que o então ombudsman da Folha de S.Paulo, Mário Vitor Santos, tinha a dizer sobre o Zero, o jornal-laboratório produzido pelos alunos. Lá pelas tantas, Santos abriu uma das páginas da edição mais recente e questionou a turma:

– A quem interessa saber quem é o Miguel Livramento?