Comecei a ler “Questões para um jornalismo em crise”, lançado ontem à noite, em Florianópolis, quase pelo final, pelo penúltimo capítulo assinado por Amanda S. de Miranda e Mauricio Frighetto sobre o ensino de jornalismo. Muito bom. “Como fica o ensino do jornalismo em meio às turbulências” ajudou a entender o que estão oferecendo (e o que está faltando) para os futuros jornalistas.
E como passei alguns anos selecionando editores, repórteres e redatores, além de conviver com jornalistas de diferentes plataformas, o artigo da Amanda e do Frighetto também ajuda a entender o tanto de dificuldade que é encontrar profissionais que realmente deixam a faculdade, pelo menos, com a noção de que a profissão mudou, sem perder, óbvio, suas características principais.
E o tanto que ficou “fácil” produzir conteúdo com nossas tecnologias é o mesmo tanto que aumentou a importância do apuro ético na produção e na divulgação deste conteúdo. E tem que muita gente que falha neste quesito.
“Questões para um jornalismo em crise” pode ser comprado no site da Editora Insular: www.insular.com.br